Os comandos de operações básicas em arquivos: ls : listar o conteúdo do diretório corrente (ou de um diretório dado). rm : remover arquivos. mv : movimentar arquivos. cp : copiar arquivos. cat : apresentar o conteúdo de arquivos. more : visualizar o conteúdo de arquivos (paginado). ln : criar links (atalhos). Os comandos usados para navegação na árvore de diretórios são similares aos usados em outros sistemas operacionais: pwd : indica qual o diretório corrente do shell. cd : troca de diretório: cd dir : muda para o diretório dir cd .. : muda para o diretório pai imediatamente superior. cd – : volta para o último diretório visitado. cd ~user : vai para o diretório HOME do usuário indicado. cd : volta ao diretório HOME. mkdir dir : criação do diretório dir. rmdir dir : remoção do diretório dir. Informações em arquivos Vários comandos permitem obter maiores informações sobre arquivos e sistemas de arquivos. Eis os principais: stat : detalhes sobre um arquivo ou diretório (i-nodes). file : identificar o conteúdo de um arquivo, analisando-o. whereis : indica onde estão os binários, fontes e páginas de manual de um comando dado. touch : atualiza a data de um arquivo (o cria, se não existir). which : indica o caminho completo para o comando dado. du : indica o espaço usado em disco pelos arquivos ou diretórios dados. df : informações sobre os sistemas de arquivos disponíveis na máquina e sua ocupação. tree : apresenta na tela uma estrutura de diretórios, com ou sem os arquivos. Compressão de arquivos Tradicionalmente, a compressão de arquivos em UNIX é feita em dois passos: Aglutinação dos arquivos e diretórios em um único grande arquivo, usando o comando tar. Compressão do arquivo único, usando comandos como compress, gzip ou bzip2. O comando tar é bastante antigo, e significa Tape ARchiving (tar também é “piche” em inglês, o que sugere o processo de aglutinação). Ele era muito usado para copiar diretórios em fitas magnéticas. Com as opções adequadas, permite guardar diversos arquivos e diretórios em um único arquivo. Sua sintaxe básica é: Para criar um arquivo .tar: tar cvf arq.tar dir1 dir2 dir3 … Para abrir um arquivo .tar: tar xvf arq.tar Para listar o conteúdo de um arquivo .tar: tar tvf arq.tar As principais opções do comando tar são: c : criar um novo arquivo .tar com o nome indicado x : extrair dados do arquivo .tar indicado t : listar o conteúdo do arquivo “.tar”indicado v : verbose, mostra detalhes na tela sobre o que está sendo feito f : indica que o próximo parâmetro é o nome do arquivo .tar a ser usado. Caso não seja indicado, é usado o conteúdo da variável $TAPE, ou o arquivo /dev/rst0 (fita magnética). z : para comprimir/expandir os arquivos tratados usando o comando gzip (ver abaixo). Z : para comprimir/expandir os arquivos tratados usando o comando compress (ver abaixo). Após feita a aglutinação, pode-se compactar o arquivo usando-se um dos comando abaixo: “compress” : compactador standard do UNIX, hoje em dia pouco usado, mas presente em todas as plataformas. Gera arquivos com extensão “.Z”. “gzip” : GNU-Zip, um compactador extremamente popular, é muito eficiente. Gera arquivos com extensão “.gz”. “bz2” : De uso recente e ainda pouco difundido, certamente será muito usado nos próximos anos, por ser ainda mais eficiente que o gzip. Gera arquivos com extensão “.bz2”. Os arquivos “.tar.gz” também costumam ser nomeado como “.tgz”, e definem o formato da maior parte dos arquivos UNIX encontrados na Internet. Arquivos nesse formato também podem ser abertos pelas versões recentes do compactador WinZip, do Windows.
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